terça-feira, 18 de agosto de 2009
Ribeira do Caldeirão.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Festa do Emigrante das Artes e Tradições
Esta iniciativa teve como objectivo fundamental demonstrar que também nas pequenas aldeias se podem realizar acções do género, bem como servir de montra a todos os artesãos da região interessados em divulgar a sua arte. Talvez por ter sido a primeira iniciativa do género , a afluência de público esteve um pouco aquém das expectativas, no entanto os que aparecerem mostraram-se bastante agradados com o que viram , chegando mesmo a haver inúmeras sugestões para novos eventos do género.
De realçar também , o facto de, na barraquinha de produtos da gastronomia tradicional (cavacas, filhós, biscoitos...), a oferta ter sido muito inferior á procura, facto que surpreendeu bastante os realizadores do evento.
Foram vários os pontos de interesse ao longo do dia. Dia esse que se iniciou bem cedo por volta das 6 da manhã altura em que se iniciou a caminhada matinal, que levou os participantes a percorrer um percurso entre Pêro Soares , Mizarela, Faia e de novo Pêro Soares.
Á chegada a Pêro Soares aguardava-os um merecido pequeno almoço, e no final do mesmo realizou-se a foto de grupo para mais tarde recordar.
No período da tarde e depois da indispensável missa dominical , seguiu-se o passeio pelas barraquinhas que encheram e deram novo colorido ao adro da igreja. Era variado o reportório oferecido pelos artesãos e aqui fica uma pequena mostra do que por lá se podia ver. Arte de todos os estilos e para todos os gostos. A prova viva que muito artista anónimo existe na nossa e em todas as zonas da região.
De realçar também o facto de um dos artesãos ter construído de propósito para o evento, e quase em tempo recorde, uma miniatura da igreja de Santa Marinha.
A tarde preencheu-se com a realização de um peddy-paper , que levou os participantes a percorrer vários cantos da aldeia de Pêro Soares , e que os obrigava a demonstrar os seus conhecimentos sobre a aldeia. Em seguida realizou-se uma pequena demonstração de jogos tradicionais. Actividade que como não podia deixar de ser , provocou bastantes gargalhadas e galvanizou o bom humor entre os presentes. Registe-se também a grande disponibilidade dos jovens da aldeia para a realização destas actividades, não obstante a idade ou sexo. Poderá dizer-se que tudo isto ajudou a uma tarde bem passada e a dar um pouco mais de cor á nossa aldeia.
Já no inicio da noite foi servido um jantar para todos os interessados , e tal momento serviu para completar um dia intenso , mas de salutar convívio e boa disposição. Para os mais resistentes seguiu-se ainda um baile abrilhantado por Pedro Dionísio, um teclista com origens na nossa aldeia, como não podia deixar de ser.
E já em fim de festa aqui ficam as fotos dos mordomos e da equipa que preparou e realizou este evento que apesar do enorme trabalho que exigiu acabou por deixar em todos a sensação de missão cumprida e de reconhecimento da parte de todos o que nela participaram.